sábado, 12 de junho de 2010

Aspectos Físicos - Naturais

• CLIMA

   Devido à grande extensão territorial dos Estados Unidos, o clima do país varia muito, de região a região. A Flórida possui um clima subtropical, enquanto o Alasca possui um clima polar. Vastas porções do país têm um clima continental, com verões quentes e invernos frios. Algumas partes dos Estados Unidos, em particular partes da Califórnia, têm um clima mediterrâneo. No geral, porém, a maior parte dos Estados Unidos possui um clima temperado ou subtropical, marcado por quatro distintas estações, com mudanças regulares de temperatura e precipitação.


 •VEGETAÇÃO
   As plantas tendem a se adaptarem a precipitação particular e regimes de temperatura, consequentemente para regiões climáticas particulares. Topográfico e condições de terra também são as conseqüência. Por formações de plantas por adaptação, comunidades de plantas são formadas. Elas podem conter várias espécies diferentes de uma dominante. Nos climas úmidos a vegetação é provavelmente a floresta; nas áreas de sub-úmido as gramas; nos desertos as gramas de deserto e arbustos. Em boa parte dos Estados Unidos a vegetação natural foi destruída. Florestas foram cortadas, prados destruídos pelo fogo, etc. Cinco regiões de vegetação são distintas nos Estados Unidos: Floresta de subtropical, Floresta Decídua, Floresta de Conífera, Prados, e Deserto. O Alasca soma um sexto, Tundra; e as Ilhas havaianas um sétimo, Oceânico.



•RELEVO
 A leste e bordeando a costa Atlântica encontramos os Montes Apalaches, de modesta altitude. A oeste encontramos os planaltos e cordilheiras importantes como as Montanhas Rochosas, Serra Nevada e Cascata Range. Esta zona caracteriza-se por combinar alturas de 3.300m dos Montes Baker, com profundas depressões como a do Grande Vale da Morte (86m sob o nível do mar), com os lagos salgados o Lago Utah e o deserto do Colorado.
   Entre estas cadeias montanhosas encontram-se As Grandes Planícies.
   O Grand Canyon é uma depressão que o rio Colorado moldou durante milhares de anos à medida que suas águas percorriam o leito, aprofundando-o ao longo de 446 km. Chega a medir entre 6 e 29 km de largura e atinge profundidades de 1600 metros. Milhões de anos da história geológica da Terra foram expostos pelo rio, à medida que este e seus afluentes vão expondo camada após camada de sedimentos.
   Os principais rios do território são o Mississipi, Missouri, Ohio, Colorado e Rio Grande. O Mississippi e sua rede são navegáveis e supõem um meio de transporte, tanto comercial quanto para passageiros. Esta rede fluvial comunica-se através de canais com os Grandes Lagos ampliando a comunicação também com o Canadá, já que estes cinco lagos de origem glaciar estão partilhados pelos dois países. Seus nomes: Superior, Michigan, Furão, Erie e Ontario.
    As costas atlânticas são altas e suas enseadas como a do estuário do rio Hudson ou as da Bahia de Baltimore extendem-se até o cabo Hateras. No sul, transforma-se e ficam baixas com dunas de areias finas. A Península de Flórida tem o tipo de costa areiosa e conta com ilhotas coralinas (Flórida Keys) ao sul. A costa do Golfo do México, porém, é pantanosa e tem como lugar caraterístico o amplo delta do rio Mississippi. O litoral pacífico distingue-se pelas águas profundas entre as que destacam a Bahia de São Francisco e o estuário do rio Columbia.
    O Hawai, contendo mais de 3.000 km de ilhas de origem vulcânica possui quatro vulcões ativos e dois extintos. Destaca-se Oahu, a ilha mais importante, onde está a capital, Honolulú.
    O Alaska ocupa a península norte ocidental do continente americano. Suas costas são altas e escarpadas. Seu principal rio é o Yukon. No sul encontram-se compridas cadeias montanhosas que contam com o cume mais alto do país, o Monte McKinley com 6.194 m. Também na zona ártica existem grandes maciços montanhosos como a Cadeia de Brooks.


 HIDROGRAFIA

   O rio Mississippi tem a terceira maior bacia hidrográfica do mundo, excedida em tamanho apenas pelas bacias do Amazonas e do Congo. Esta bacia drena 41% dos 48 estados contíguos dos Estados Unidos. Sua bacia cobre mais de 3 225 000 km², incluído todos ou parte de 31 estados e duas províncias canadenses. O delta do Mississippi forma o estuário e foz do rio Mississippi e é formado por aluviões depositados pelo rio quando este se aproxima das águas do golfo do México. O rio continua a avançar para sul. O delta do Mississippi constitui um rico ecossistema ameaçado pelas actividades humanas. O delta cobre uma área de 75 000 km² (mais de 400 km de largura leste-oeste, com 200 km de profundidade norte-sul), sobre o qual vivem cerca de 2,2 milhões de pessoas, a maior parte dos quais vive na aglomeração de Nova Orleans. Comparado com outros deltas, como o delta do Nilo, a densidade populacional é relativamente baixa. No último século, o rio Mississippi tem vindo a tributar muito fluxo ao rio Atchafalaya com a separação a ocorrer cerca de 95 km a noroeste de Nova Orleães. Em meados do século XX, foi observado que o Mississippi irá abandonar o seu canal presente como canal de escorrência principal, e migrar para a bacia do Atchafalaya. A zona do delta do Mississippi foi profundamente afectada pela passagem dos furacões Katrina e Rita em agosto e setembro de 2005. Os rios da Confederação eram geralmente navegáveis. Isto permitia um transporte fácil e barato dos produtos agrícolas na época de paz. Levando em conta a proximidade das grandes plantações aos rios e aos portos marítimos, o sistema ferroviário foi construído como um meio de locomoção complementar. Durante a guerra, a vasta geografia da região resultou ser um problema para a logística das tropas federais. Os soldados da União usavam os quartéis inimigos capturados para se protegerem e as linhas de ferrovia dos territórios recuperados para o transporte. Porém, a armada da União aproveitava os rios navegáveis, desde 1862, fazendo os seus trabalhos logísticos mais fáceis e complicando, de passagem, os das tropas confederadas. Depois da queda de Vicksburg em julho de 1863, ficou impossível para as unidades Confederadas cruzarem o Mississippi, por ser constantemente patrulhada por barcos federais armados com canhões. O Sul, portanto, perdeu o controle que exercia sobre as regiões ocidentais.



•FAUNA
    A riqueza da fauna americana explica-se pela grande diversidade dos habitats. As montanhas e as florestas são povoadas de grandes mamíferos (caribous, impulsos, ursos morenos, ursos Kodiak, grizzlys, cervos Virginie, carneiros dos Rochosos, cabras das montanhas, lobos), um grande número de pequenos mamíferos (marmotas, raposas, ratons lavadors, moufettes, esquilos) e uma grande variedade de pássaros.

   As costas do Alasca são povoadas de morse, loutres de mar e otaries à pele, as do golfo do México de grandes pássaros (pelicanos, flamingos), jacarés, peixe-gatos e serpentes venenosas. Os prados são o domínio dos pequenos mamíferos (esquilos, lebres, cães de prado, furets), os sachadors e o bisão. Os exterminados pela caça após outrora ter povoado a maior parte dos Estados do Centro e o Leste da América do Norte, bisãos existem hoje apenas em cativeiro ou em zonas protegidas. Os desertos acolhem os rato-cangurus, lézards e os pássaros em grande escala (vautours, águias).








FLORA
    A nativa flora da Estados Unidos inclui cerca de 17 mil espécies de plantas vasculares, Além de dezenas de milhares de outras espécies de outros plantas e vegetais como organismos tal como algas, líquens e outros fungos e musgos. Cerca de 3.800 novas espécies não-nativas de plantas vasculares são registrados como estabelecido fora do cultivo em os E.U.A bem como um número muito menor de não-nativas de plantas não-vasculares e outras plantas. Os Estados Unidos possuem uma das floras mais diversas temperadas do mundo, só comparável ao de China.
   A flora nativa dos Estados Unidos apresentou ao mundo com um grande número de hortícola e plantas agrícola, principalmente ornamentais, tais como dogwood florescimento, redbud, louro da montanha, cipreste calvo, magnólia, todos já cultivadas em regiões temperadas do mundo, mas também as plantas alimentares diversos, tais como mirtilos, framboesas, cranberries, açúcar, pinheiro e outras árvores.



•ASPECTOS ECONÔMICOS INDUSTRIAIS

 

-Indústrias:



  

   Seguindo o padrão das grandes regiões agrícolas - os belts -, a atividade industrial norte-americana também é organizada em cinturões, determinados por diversos fatores, sobretudo as características assumidas pelo país em escala global.
    Podemos considerar, no espaço norte-americano, duas principais regiões industrializadas, caracterizadas por diferentes processos de industrialização: a Manufacturing belt e a Sun-belt, ou apenas Sul.



♦Manufacturing belt

• A existência de recursos naturais, notadamente a jazida de minério de ferro nos Grandes Lagos, o que atraiu o desenvolvimento de indústrias siderúrgicas, automobilísticas e ferroviárias - e as jazidas de carvão mineral dos Montes Apalaches, localizadas mais ao sul e de fácil exploração.

• As condições favoráveis à navegação dos Grandes Lagos, com saída para o Oceano Atlântico pelo rio São Lourenço, bem como os bons e modernos portos da costa leste, que possibilitaram a chegada dos recursos e das matérias-primas de que a região não dispunha.



♦Sun-belt ou Sul
  Dentre os fatores que, nessa região, favoreceram o desenvolvimento de indústrias ligadas as tecnologias, destacam-se:

1. A posição geográfica dessa região, próxima ao Oceano Pacífico, facilitando o acesso à Bacia do Pacífico e, portanto, a países importantes, como Japão, Austrália e China.
(Vale destacar que o governo norte-americano somente teve interesse em desenvolver seu litoral oeste devido ao aumento da importância da Bacia do Pacífico, com a reconstrução econômica do Japão, o crescimento industrial acelerado dos Tigres Asiáticos e o crescimento econômico da Austrália e da China após a Segunda Guerra Mundial.)
2. A existência de várias universidades e institutos de pesquisa que fornecem mão-de-obra de alta qualificação para as empresas e desenvolvem, juntamente com elas, programas na área de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento).



-Poluição:

   Os EUA, sendo o país mais desenvolvido, também é o país que mais polui, devido às suas indústrias. Polui muito e não abre mão de suas indústrias, por causa do meio ambiente. Por isso, a situação está cada vez mais crítica, pois assim como os Estados Unidos, outros países como China, por exemplo, tem a maior população do mundo, junto com o número de veículos que são produzidos, o número de indústrias, e por isso, nas maiores cidades, o dia permanece à noite, pois não se vê a luz do sol, devido à poluição. Pessoas usam máscaras por causa de problemas cardíacos.

   Sempre há essas reuniões internacionais dos líderes de cada país, sobre o problema da poluição que cada país causa, mas nunca dá em nada, pois ninguém quer abaixar sua economia, produção, por causa do meio ambiente.

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